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Mostrando postagens de setembro, 2012

Recaída

Ah, esse meu coração! É movido à gente, é rebelde. Há apenas 3 anos tem se colocado no ciclo, esse negócio de metrificar as coisas que gosto e consigo fazer. Às vezes penso que não é justo parar de crescer naquilo que eu amo e gosto e é nato, para nivelar aquilo que não é forte em mim. Quantas e quantas vezes senti o impacto de perder aquilo que eu não tinha, talvez fosse exatamente aquilo que dava o balanço, que brilhava o que eu sempre fui. Esse mundo corporativo engole. Já tinha ouvido isso, e quando entrei jurei que passaria ilesa. Mas não. Cá estou, me rendendo, me permitindo escrever alguns momentos sobre aquilo que sinto – isso aqui não é normal. Quando entrei, achei que mudaria as coisas. Pensei que seria simples, afinal a felicidade é simples. A firma, porém, tem um jeito todo peculiar de deixar o simples complexo, e grande, e demorado, e importante. Ah, e caro. Acho que aprendi a revisar as coisas que escrevo. Aprendi não, viciei. Agora não consigo criar algo legal f