vício contemporâneo
Ainda lutando contra o velho vício de vencer doentiamente.
Eu já deveria ter aprendido, mas é veneno que corre na veia, é droga, adrenalina, frio na barriga. Vertigem, gana, sangue, pele, calor. Vence o intelecto de uma forma louca, vem crescendo, crescendo e AH - toma conta de todos os planos e transforma um futuro calmo num turbilhão de novidades. De repente, tudo se torna completamente diferente. A vida se tranforma, tudo faz sentido, a vida será finalmente bem aplicada. Olha só!
Aí, com a plena certeza de que "tudo dará certo", lá me vou frente a frente com o único obstáculo que separa o meu presente de expectativa deste futuro tão perfeito e triunfante: a prova. A necessária vitória.
Como se em câmera lenta, essa parte acontece sem muito controle. A situação se instala, a batalha começa e, sangue com sangue, eu perco.
Cara... perder é foda. Foda olhar para aquele sonho - outrora pronto - todo despedaçado no chão. Bem complicado ter que reprogramar tudo de novo, entender e aceitar que sem o bendito do componente principal não dá para ter o futuro de faz de conta.
**
\Enfim, de novo. Dessa vez não foi uma derrota, foi apenas um "calma lá, menos pressa". Mas, de qualquer forma, não conseguir de primeira me deixa ansiosa.... Credo, exigente demais.
Eu já deveria ter aprendido, mas é veneno que corre na veia, é droga, adrenalina, frio na barriga. Vertigem, gana, sangue, pele, calor. Vence o intelecto de uma forma louca, vem crescendo, crescendo e AH - toma conta de todos os planos e transforma um futuro calmo num turbilhão de novidades. De repente, tudo se torna completamente diferente. A vida se tranforma, tudo faz sentido, a vida será finalmente bem aplicada. Olha só!
Aí, com a plena certeza de que "tudo dará certo", lá me vou frente a frente com o único obstáculo que separa o meu presente de expectativa deste futuro tão perfeito e triunfante: a prova. A necessária vitória.
Antes, até que era mais fácil. Sei lá... 'dedica uns trinta minutos e beleza - já era'. Agora porém, essa danada de vida tem exigido mais. Mais, muito mais do que eu posso oferecer.
Como se em câmera lenta, essa parte acontece sem muito controle. A situação se instala, a batalha começa e, sangue com sangue, eu perco.
Cara... perder é foda. Foda olhar para aquele sonho - outrora pronto - todo despedaçado no chão. Bem complicado ter que reprogramar tudo de novo, entender e aceitar que sem o bendito do componente principal não dá para ter o futuro de faz de conta.
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\Enfim, de novo. Dessa vez não foi uma derrota, foi apenas um "calma lá, menos pressa". Mas, de qualquer forma, não conseguir de primeira me deixa ansiosa.... Credo, exigente demais.
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